Conhecendo a nomenclatura dos óleos naturais de plantas

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A botânica é a ciência biológica que tem por objetivo o conhecimento das plantas. A botânica subdivide-se em vários ramos, dentre eles a Botânica Sistemática ou Taxionomia vegetal que tem por objetivo a ordenação e classificação das plantas. Nela entram em considerações diferentes categorias em que se agrupam os vegetais: espécie, gênero, família, ordem, classe, divisão ou ramo com as subespécies por ventura existentes. Para o nosso estudo é importante conhecer a nomenclatura botânica precisa pela qual cada espécie vegetal diferente é designada, pois muitas plantas têm diferentes nomes populares em diferentes regiões, que normalmente acabam gerando confusões quanto a que óleos essenciais estão sendo usados.

As famílias botânicas

A nomenclatura científica de uma planta é escrita em latim e, em itálico, sendo o gênero, seu primeiro nome, um substantivo simples ou composto, que deve ser escrito com letra maiúscula. O segundo nome é a espécie, um adjetivo, que deve ser escrito em letra minúscula. As espécies se referem a um tipo específico de gênero, com a mesma ancestralidade e de estrutura e comportamento estáveis na natureza. A subespécie é uma divisão dentro de uma espécie. Em alguns nomes científicos de plantas costumam aparecer também a abreviatura referente aos sobrenomes dos botânicos que classificaram essas plantas pela primeira vez. Para nosso estudo não incluímos essas abreviaturas.

Os nomes das famílias levam, em botânica, a terminação aceae. Os componentes químicos dos óleos essenciais e vegetais Cada óleo essencial é composto de diversos componentes químicos que podem conter alguns poucos componentes a centenas deles para formar os vários tipos de óleos essenciais com combinações diferentes. Com a expansão da aromacologia cada vez mais os óleos essenciais estão sendo estudados pela ciência, e suas propriedades de uso tradicional confirmadas pelas pesquisas. O comportamento químico e o efeito do óleo essencial se tornam previsível pelo estudo de sua constituição. Apesar da complexidade de muitos óleos, o conhecimento dos componentes básico de um óleo essencial de planta de uma mesma espécie sempre segue o padrão geral de seus constituintes, embora ocorram variações de amostra para amostra.

Os componentes básicos do óleo de lavanda:

De forma geral os óleos essenciais são formados por hidrogênio, carbono e oxigênio. Para nosso estudo precisamos entender alguns conceitos da Química e suas funções. A molécula de isopreno, composto de 5 átomos de carbono, nos quais os átomos de hidrogênio se ligam com facilidade, formando um bloco de construção muito comum nos óleos essenciais – Os terpenos, que são substâncias constituídas de “unidades do isopreno”. Quando outro átomo se liga a essa estrutura básica, nós temos os grupos funcionais com características químicas específicas. As moléculas de terpenos são compostas de átomos de carbono e hidrogênio. Em conseqüência de sua estrutura química os terpenos, especialmente os monoterpenos são vulneráveis a oxidação. Por essa razão é que óleos essenciais cítricos, ricos em monoterpenos, são mais suscetíveis a ela. Os monoterpenos são compostos de duas unidades de isopreno, ou 10 átomos de carbono. Os monoterpenos ocorrem em quase todos os óleos essenciais. O limoneno é um monoterpeno que encontramos principalmente no limão e em alguns outros óleos. Outra forma de terpeno é o sesquiterpeno que tem três unidades de isopreno ou 15 átomos de carbono. Sua estrutura molecular é mais densa, o que os torna menos volátil que os monoterpenos.

Os grupos funcionais

Uma função química consiste em um grupo de átomos que confere as substâncias um comportamento químico determinado, sendo a função orgânica, específica para os compostos de carbono.

Eles estão divididos em dois grupos principais:

Os hidrocarbonetos que são compostos exclusivamente dos terpenos, sesquiterpenos e os compostos de oxigênio, principalmente os ésteres, aldeídos, cetonas, os álcoois, os ácidos.
A função hidrocarbonetos: São os compostos mais simples da Química orgânica. Eles compõem-se exclusivamente de átomos de carbono e de hidrogênio.

A função álcoois: São formados a partir dos hidrocarbonetos pela substituição de um ou mais átomos de hidrogênio de carbonos saturados por igual número de oxidrilas ou hidroxila(OH).

Os monoálcoois saturados caracterizam-se por apresentar cadeia contendo somente ligações simples entre carbono e um único grupo OH. A hidroxila conectada a um anel de benzeno diretamente não é um álcool, mais um fenol.

A função ácidos orgânicos: São caracterizados pelo grupo – COOH. Eles se formam pela oxidação dos aldeídos.

Ácidos carboxílicos, que são formados por cadeias contendo até 7 átomos de carbono e os ácidos graxos formados por cadeias contendo 8 ou mais átomos de carbono.
A combinação da função álcool com ácido forma os ésteres.

A forma de ação e a classificação por grupos químicos:

Hidrocarbonetos

Geralmente os terpenos são estimulantes, anti-sépticos, bactericida e antiinflamatório. São exemplos de terpenos (Canfeno, Careno, Cimeno, Limoneno, Mirceno, Ocimeno, Felandreno, Pineno, Sabineno, Terpineno). Os sesquiterpenos tais como o camazuleno, presente na camomila tem sido muito estudado por suas propriedades antiinflamatórias.

Compostos com oxigênio

Álcoois

Seus nomes são finalizados pelo sufixo -ol.

Este grupo é geralmente estimulante do sistema imunológico, antiséptico, tônico, não-tóxico, e não-irritante. Os álcoois evaporam lentamente e geralmente possuem um odor suave, doce herbáceo ou amadeirado. Eles são o linalol (lavanda e pau – rosa), nerol (néroli), geraniol (palmarosa, gerânio), citronelol (gerânio, rosa, limão) e patchoulol (patchouli).

Aldeídos

Seus nomes são finalizados pelo sufixo -al.

Este grupo contem óleos que são sedativos e calmantes com propriedades antiinflamatórias.
Normalmente são óleos muito fortes e que podem até causar alguma irritação na pele.

A maioria dos óleos que cheiram como limão estão nesse grupo:

Citral (limão, lima, lemongrass).
Geranial (petitgrain, laranja).
Neral (vebena, lemomgrass, limão).
Citronelal (citronela, grapefruit e rosa).

Cetonas

As cetonas são os elementos com maior toxidade nos óleos essenciais, o que os torna inadequado ou de uso mais restrito, por exemplo, a tujona (noz moscada, sálvia) pode causar convulsões, tem efeito abortivo e podem causar confusão mental. Porém, nem todos são tóxicos, alguns são considerados descongestionantes e mucolíticos outros dissolvem gorduras. Alguns deste grupo são carvona (coriandro, hortelã-pimenta), mentona (hortelã-pimenta, gerânio), jasmona (jasmim) e pinocanfeno (junípero) e a fenchona (funcho – doce).

Ésteres

Os ésteres são formados quando ácidos e álcoois reagem entre si. Eles tem propriedades equilibradores e calmantes com traço de aroma frutal. Alguns ésteres são acetato de linalil (bergamota e sálvia esclaréia, lavanda), acetato nerílico (neroli, limão), acetato benzílico (ylang-ylang).

Fenóis

Este grupo químico contem alguns dos óleos mais estimulantes, bactericidas e imunoestimulantes. Os fenóis são solúveis em água e evaporam mais rapidamente que os sem fenóis. Podem causar irritação na pele e alguma toxicidade.

Do grupo dos fenóis estão:

Eugenol (cravo e louro), timol (tomilho), carvacrol (orégano).

Ácidos graxos essenciais

São chamados de ácidos graxos essenciais porque nosso organismo não consegue sintetiza-los. Os ácidos graxos essenciais reestruturam a membrana celular. São eles: ácidos linoleico, gama-linolêico e alfa-linolênico.

Principais famílias botânicas usadas na extração de óleos essenciais:

Coníferas, nome comum de um grupo de plantas caracterizado pelo desenvolvimento das sementes em estruturas chamadas cones ou pinhas; compreende entre 550 e 700 espécies de gimnospermas. Têm mais de 290 milhões de anos de existência.

A formação do óleo essencial nas coníferas se dá em canais oleorresinosos.

Pináceas
Pinheiro – silvestre (Pinus sylvestris)
Cupressáceas
Cipreste (Cupressus sempervirens)
Junípero (Juniperus communis)
Cedro (Juniperus virginiana)
Lauráceas
Os óleos essenciais são encontrados dentro do citoplasma das células sob forma de gotas oleosas
Loureiro ( laurus nobilis L.)
Canforeira (Cinnamomum camphora)
Caneleira ( Cinnamomum zeylanicum)
Sassafrás ( Sassafrás officinalis)
Pau – rosa (Aniba rosaedora)
Abacateiro (Persea americana Miller) * extra-se óleo vegetal Rosáceas

Os óleos essenciais são encontrados nas células epidérmicas das pétalas.

Rosa-branca (Rosa centifolia)
Rosa – de – damasco (Rosa damascena)
Amêndoas – doces ( Prunus amygdalus) * extra-se óleo vegetal.
Rutáceas
Nesta família os óleos essenciais aparecem nas bolsas e canais.
Arruda (Ruta graveolens)
Cítricos
Laranja (Citrus aurantium)

Variedades:

Laranja doce (Citrus sinensis) – pêra, baía, seleta
Laranja azeda ou amarga (Citrus bigaradia) – laranja-da-terra, laranja-amargodoce.
Note bem os óleos néroli e petitgrain também são extraídos da: (Citrus
bigaradia)
Néroli – Flor de laranjeira
Petitgrain – da folha ou dos pequenos frutos ainda verdes.
Subespécie:
Bergamota (Citrus bergamia)
Lima/limão (Citrus Medica)
Variedade:
Limão doce (Citrus limonum) – limão siciliano, Lisboa, Gênova, rugoso.
Lima: (Citrus auratifolia)
Doces: lima da pérsia,
Ácidas: (que são confundidas com limão): limão – galego, tahiti, mexicana, sutil.
Grapefruit (Citrus paradisi) – toranja
Tangerina (Citrus reticulata)
Labiadas

Os óleos são extraídos de pelos glandulares que fica no espaço intercelular das células glandulosas e a cutícula.

Alecrim (Rosmarinus officinalis)
Lavanda (Lavandula officinalis)
Lavandin (Lavandula flagrans)
Hortelã – pimenta (Mentha piperita)
Manjericão (Ocimum basilicum)
Manjerona (Origanum majorana)
Patchouli (Pogostemom patcchouli)
Sálvia ( Salvia officinalis)
Sálvia esclaréia (sálvia sclarea)
Tomilho (Thymus vulgaris)
Compostas
Nesta família o óleo essencial se acumula sob a cutícula distendida ou dentro
da própria célula glandulosa.
Camomila (Anthemis nobilis)
Calêndula (Calendula officinalis)
Girassol (Helianthus annuus) * extra-se óleo vegetal
Mirtáceas
Os óleos essenciais se forma pela divisão de células em meatos.
Eucalipto glóbulos (Eucalyptus globulus)
Tea tree (Melaleuca alternifólia)
Cravo- da – índia (Eugenia caryophyllata)
Burseráceas
Mirra (Cammiphora mirrha)
Olíbano (Boswellia carterii)
Gramíneas
Capim-limão (Cympopogon citratus)
Citronela (Cympopogon nardus)
Palmarosa (Cympopogon martini)
Vetiver (Andropogon muricatus)
Umbelíferas
Funcho – doce (Foeniculum vulgare)

Como manter o esmalte mais tempo nas unhas

Nada mais chato do que sair da manicure em um dia e olhar para as mãos no outro para descobrir que o esmalte já que começou a descascar. Cansadas de não conseguirmos terminar a semana com as unhas ainda impecáveis, nós fomos conversar com manicures para descobrir o que fazer para o esmalte durar mais tempo. E não é que existem algumas técnicas que podem ajudar mesmo? As manicures Janete Bueno, da Estética Ella, e Maria Ivone, da Nail Express, dão dicas que farão toda a diferença (e não pesam no bolso).

1. Acerte no esmalte

Não adianta: a escolha do produto é sempre a coisa mais importante. E quanto mais novo e de melhor qualidade, mais tempo vai durar nas unhas. Com o passar do tempo, o esmalte começa a engrossar dentro do frasco. Quanto mais espesso for o produto, mais rápido começará a descascar. Opte por uma marca de qualidade e esqueça aquele esmalte vencido que você achou na gaveta.

2. Não esqueça de polir

Compre imediatamente um polidor de unhas porque ele pode fazer, sim, toda a diferença. Algumas unhas têm tendência a descamar (umas mais do que outras), e isso acelera o desbotamento do esmalte. Por isso, o polidor é imprescindível. Quanto mais lisa estiver a unha, melhor será a fixação do esmalte também.

Há diversos tipos de polidores com valores variados: desde os automático até alguns em formato de lixa, que podem ser encontrados por preços mais baixos. O mais indicado é aquele com formato de bloco. É importante lembrar que, assim como a maioria dos produtos para as unhas, o polidor é de uso individual.

3. Cuidado com a oleosidade

Seja fazendo as unhas em casa ou no salão, a parte prévia antes de pintar com esmalte requer uma atenção extra. Se você deixe as unhas de molho para amolecer a cutícula antes de pintar, seque-as bem (com papel toalha ou uma toalhinha). Então, antes de aplicar a cor, passe um pouquinho de algodão na superfície das unhas. A técnica é usada pelas manicures para retirar a oleosidade natural da pele nas unhas. Esse truque simples permite uma melhor aderência do esmalte à unha.

4. Unhas forte, cor por mais tempo

A saúde das unhas é sempre o cuidado mais importante. Se não estiverem saudáveis, não há esmalte que faça milagre. As manicures explicam que, por isso, uma boa dica é passar pelo menos um camada de base antes do esmalte. E se sua unha for muito frágil, uma dermatologista pode ter uma solução com produtos com resultados a médio prazo.

5. Primeira mão

É de praxe passar duas camadas de esmalte. Uma dica importante para a fixação do produto é que a primeira camada seja mais fininha. E, só depois, passe a segunda camada quando o produto estiver mais seco.

6. Repare no acabamento

A superfície da pontinha das unhas pode ser um problema. Quando há um acúmulo de esmalte nessa região, qualquer contato das unhas com um objeto pode prejudicar o esmalte (como ao digitar no teclado ou no telefone, por exemplo). A dica: depois de passar o esmalte (tanto na primeira quanto na segunda vez), remova o excesso de produto da parte da pontinha da unha (usando o dedo mesmo ou um algodão com acetona no palitinho).

7. Finalizadores são essenciais

Não esqueça do finalizador (também conhecido como top coat). Diversas marcas de cosméticos oferecem produtos do tipo. Ele pode ser comprado em líquido e aplicado depois que o esmalte estiver seco. Além de proteger o esmalte, isso mantém o brilho por mais tempo e corrige pequenas imperfeições. Outra dica importante é aplicação de óleo ou spray secante. Isto evita que um incidente pós-manicure acabe com sua alegria.

8. E no caso de acidentes…

Tenha sempre um top coat na bolsa. Se você enxergar aquela primeira lasquinha na unha, passe uma camada (bem fina) de algum finalizador. A técnica irá dar uma renovada no esmalte e evitar que descasque mais rápido do que o normal.

Fonte:

http://revistadonna.clicrbs.com.br/beleza/8-dicas-para-manter-o-esmalte-mais-tempo-nas-unhas/

LIBERDADE À BELEZA FEMININA SEM PADRÕES

Da preferência à gordura na antiguidade à valorização da magreza na última década, padrões de beleza sofrem alterações de acordo com as mudanças contextuais e culturais de cada sociedade, o que veio a se transformar em mais do que simplesmente se encaixar ou não em um deles, mas sim em um jogo para obtenção de prestígio e sucesso. A perspectiva das relações sociais molda a forma de ver e conviver com o corpo, que se tornou um dos responsáveis pela mediação entre lugar social e indivíduo.

Os padrões de beleza são reflexos de uma ideia socialmente enraizada; uma construção social e cultural que vem ocorrendo desde os primórdios, muda conforme a passagem de tempo e varia de cultura para cultura.

Se moldar conforme o padrão transformou-se numa busca incessante por um determinado tipo de beleza. Atingir a este padrão, elevado num pedestal, é impossível, principalmente levando em conta que o disseminado pela mídia é principalmente mulheres altas, magras, brancas, de olhos claros e cabelos lisos; e claro, sempre retocadas por programas de edição.

Os padrões de beleza atuais têm grande impacto na vida cotidiana de toda a população feminina: o descontentamento com a aparência e a preocupação com a maneira de como são enxergadas se tornaram assuntos ordinários.

Mulheres procuram se adaptar a uma realidade distante das suas respectivas para serem aceitas socialmente e evitar sofrerem algum tipo de exclusão ou recriminação por estarem fora do “ideal”. E durante as transformações que se impõem nada permanece o mesmo, tudo precisa ser “melhorado”. A única constante é a frustração que sentem por serem pressionadas por si mesmas e pela sociedade a seguir às tendências e nunca alcança-la completamente.

O conceito de beleza e a busca pela adequação aos moldes contaminam os segmentos sociais. Os meios de comunicação, produzem os sentidos e propagam estereótipos de forma escandalosa.

Somos bombardeados por imagens, produtos e informações. Consumidoras enxergam apenas o corpo, pele, cabelos e estilo de vida que gostariam de ter, e pelos quais se submetem a tratamentos de estética, intervenções cirúrgicas, dietas perigosas, etc.

A tríade beleza-juventude-saúde estampa outdoors, revistas, redes sociais, entre outros incontáveis meios. Os produtos oferecidos estão atrelados à possibilidade de perfeição, sem estrias ou outras marcas, peles lisas e sem sinais de idade, cabelos sedosos e da tonalidade do momento, e à possibilidade de ascensão social, realização pessoal, felicidade e sedução.

Uma vez que as imagens de uma campanha publicitária, por exemplo, são lançadas, não há mais controle sobre a sua interpretação, caindo na subjetividade de cada olhar. A beleza feminina disseminada é então relacionada a questões morais, como feminilidade, delicadeza, poder, caráter, poder aquisitivo, e de sentimentos, como a autoestima.

A mídia feita deste modo atinge a toda massa populacional de maneira homogênea, desconsiderando sua diversidade e individualidade.

No entanto, a ascensão de movimentos contra a “ditadura do corpo ideal” dentro do feminismo, caracteriza um recente e progressivo processo de reorganização social referente ao tema. Mulheres de diferentes classes sociais, etnias, tamanhos e idades se unem a favor da diversidade e da aceitação de sua beleza natural.

A população feminina vem questionando e quebrando visões estereotipadas de seus corpos; cansaram de sofrer pressão para que se encaixem nos moldes da “tirania da beleza”. Tem enxergado a superficialidade de se encaixar nas referências pregadas pela mídia em detrimento do amor próprio por seus corpos, sejam eles como for.

O elemento feminino de beleza está presente nos discursos sociais e midiáticos, mas por serem uma via de mão dupla: ao mesmo tempo em que as mídias influenciam e determinam o que é belo para as mulheres, também são alimentadas e refletidas por ideias arraigadas; ou seja, enquanto a sociedade mantiver a idealização de corpos perfeitos, a mídia apenas a refletirá. Enquanto o preconceito e a discriminação quanto à diversidade existirem, os padrões existirão.

Assim, na sociedade atual, com o crescente questionamento de visões estereotipadas, começam a reverberar a valorização da diversidade dos corpos femininos. Os meios deixam aos poucos de usar o tratamento de imagem ou qualquer edição, e mulheres de diferentes compleições são mostradas, ostentando com orgulho a singularidade de ser como são, independente do que já foi considerado o ideal: elas reconhecem a si mesmas no que veem, e consequentemente sentem que são livres para aceitar seus próprios “padrões de beleza”.

A sociedade, até então alienada aos conceitos de corpo ideal, têm aberto os olhos e, aos poucos, está percebendo que a visão que temos é deturpada, atingível apenas para uma minoria, e que agrada a quem convém.

Assim, com perspectiva otimista quanto à ascensão e concretização de um movimento social contra aos corpos, estilos de vida, classes sociais, e ideais propagados como adequados, é previsível (e esperado) que no futuro rótulos para os corpos das mulheres, e todas as suas significâncias, não existam mais, mas sim que no seu lugar haja a ideia de que proporções corporais e conceitos como felicidade, autoestima e caráter não estão atrelados. Pois isto também é ser livre.

ISABELLA MARQUES

Fonte:

http://obviousmag.org/simplesmente/2016/liberdade-a-beleza-sem-padroes.html

AÇÃO DO ÁCIDO MANDÉLICO SOBRE O MELANÓCITO

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Laís Freitas de Andrade
Talita Oliveira Da Silva

INTRODUÇÃO

O melanócito trata-se de uma célula de citoplasma globuloso, de onde partem prolongamentos que se dirigem em direção a superfície da epiderme, esses prolongamentos se insinuam entre e dentro das células da camada basal. Esta é responsável pela produção de melanina, um pigmento acastanhado que em parte, dá cor
a pele. Esta melanina é produzida no interior dos melanossomas, isso acontece por varias reações que é feita por uma enzima chamada tirosinase. A produção excessiva de
melanina é devida a uma estimulação do melanócito, onde origina-se manchas hipercrômicas. Então vem sendo desenvolvidas varias pesquisas para reduzir a produção dessa melanina nos melanócitos, e o Acido Mandélico, é um acido que tem sido muito utilizado como despigmente em tratamentos estéticos como em peeling, por ser um ácido de grande peso molecular seu mecanismo de ação é mais lento, sendo mais seguro para ser aplicado em peles morenas. Por isso, vem sendo desenvolvido pesquisas que focam principalmente na redução da produção de melanina nos melanócitos. O Ácido Mandélico em especial, é um ácido que tem sido muito utilizado como despigmentante , por ser um produto seguro para todos os tipos de pele e este comparado aos outros ácidos causa menor irritação e seus resultados são rápidos e permanecem por longos períodos.

DESENVOLVIMENTO

O melanócito é uma célula dendríaca que está localizada na camada basal da epiderme, esta é responsável pela produção de melanina, um pigmento acastanhada que em parte, dá cor a pele. Esta melanina é produzida no interior dos melanossomas,isso acontece por varias reações que é feita por uma enzima chamada tirosinase. Quando ela está dentro dos melanossomas ela é transportada através dos dendritos dos melanócitos, aonde vão para o interior dos queratinócitos, assim se posicionam no núcleo destas células. Há alguns fatores que estimulam atividade melanótica, entre eles a radiação Ultra Violeta de longo comprimento de onda, ou seja, UVA (VILLAREJO e SABATOVICH, 2009).

A pigmentação da pele é dada devida à melanina, na qual é responsável pela cor da pele, pêlos e outras estruturas coloridas da pele. A hipercromia existe porque ocorre a estimulação do melanócito, a produção excessiva de melanina, onde origina-se desta forma manchas hipercrômicas, na qual, há muitas manifestações de hipercromia em pele. A maior relevância são: cloasma, dermatite por perfume, efélides ou sardas, lentigens e melasma (cloasma) (TEDESCO, ADRIANO e SILVA, 2007). O Melasma e Cloasma é uma melandermia que ocorre na face, geralmente acomete em mulheres, sendo essas com mais de 25 anos de idade após gravidez ou terapia hormonal, mas pode ocorrer em mulheres jovens que nunca engravidaram, mas que receberam estrógenos ou progestágenos e também em homens. São manchas de cor castanho-clara ou escura, que estão localizadas geralmente na região malar podendo atingir a região frontal, lábio superior e masseter.

A intensidade da pigmentação pode variar, podendo ser discreta quase imperceptível ou muito acentuada (SAMPAIO, RIVITTI, 2008). Alguns princípios ativos despigmentantes são destinados à clarear a pele e manchas pigmentadas, a ação desses princípios ativos ocorrem de diferentes mecanismos de ação, que estão ligados à interferência na produção de melanina ou transferência da mesma. Podem atuar inibindo a formação de melanina, no transporte de grânulos, alterando quimicamente a melanina, podem atuar inibindo a biossíntese de tirosina e podem destruir alguns melanócitos, além de inibir a formação melanossomas (TEDESCO, ADRIANO E SILVA, 2007).

Os princípios ativos despigmentantes podem promover a inibição da ação da enzima tirosinase como o Ácido Mandélico, que é derivado do Ácido Glicólico e é lipossolúvel (DEPREZ, 2007). O Ácido Mandélico é um alfa-hidroxiácido (AHA), este é mais usado para os tratamentos de hiperpigmentações e acnes, é derivado de amêndoas amargas, e pode substituir outros alfa-hidroxiácidos como o ácido glicólico, no caso de pacientes que tem a pele sensível. Ele pode ser usado de varias maneiras, como: peeling, clareador de manchas, tratamento de acne, pode ser associado com a vitamina A, C e E, e também pode ser usado em cremes para rejuvenescimento, na qual se têm obtido ótimos resultados na melhora de linhas de expressão, rugas finas e textura da pele (Pimentel, 2008).

Os peelings feitos a base do Ácido Mandélico, provocam menor descamação, na qual acelera o tempo de recuperação da pele, geralmente os tratamentos são feitos semanalmente. Ele é um produto seguro para peles de todos os tipos, em especial a fototipo III e IV, ele comparado aos outros ácidos causa menor irritação, seus resultados
são muito rápidos e podem permanecer por períodos longos (Pimentel- 2008). No caso de hiperpigmentação trabalha na inibição da síntese da melanina, e também na melanina já depositada na pele, agindo assim na remoção dos pigmentos
hipercrômicos (Pimentel, 2008).

CONCLUSÃO

O trabalho de conclusão de curso mencionado está em andamento pois queremos aprofundar o conhecimento sobre o mecanismo de ação do Ácido Mandélico sobre o melanócito, conhecendo assim alguns fatores que causam o distúrbio de síntese de melanina.

REFERÊNCIAS

DEPREZ, PHILIPE. Peeling químico: superficial, médico e profundo. Editora Revinter LtDA, 2007.

KEDE, Maria. P. V.; SABATOVICH, Oleg. (Orgs.), Dermatologia Estética. 2. ed., São Paulo: Atheneu, 2009.

NICOLETTI, Maria Aparecida; ORSINE Eliane Maria de Almeida; DUARTE Ana Carolina Nogueira; BUONO Gabriela Arbex. Hipercromias: Aspectos Gerais e Uso de Despigmentantes Cutâneos, Cosmetics & Toiletries (Edição em Português) v. 14, 2002.

PIMENTEL, Arthur dos Santos. Peeling, máscaras e acne: seus tipos e passo a passo do tratamento estético. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2008.

SAMPAIO, Sebastião, Evandro A. Rivitti. Dermatologia, 3. ed., Rev. e Crup/. São Paulo: Artes Médicos, 2007.

TEDESCO, Ionice Remião; ADRIANO, Jerusa; SILVA, Daniela da. Produtos Cosméticos Despigmentantes Nacionais, disponíveis no mercado. 2007.

Histologia do pelo

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Pelos são apencides, (é uma das provas da Teoria da Evolução proposta por Charles Darwin), filiformes de origem dérmica e formados por queratina, que revestem a pele, fornecendo-lhes proteção contra as diferenças de temperatura, ou são hastes queratinizadas formadas pelo folículo piloso.

Sua espessura é a mais variada possível: varia de alguns centésimos de milímetros até 0,03 mm (nas barbas e sobrancelhas).A espessura do pelo varia também em função da subespécie: é mais espesso na etnia negra, menos espesso na etnia amarela e extremamente mais fino na etnia branca dos humanos.

A cor dos pelos é determinada pela quantidade de melanina. A produção de melanina diminui na medida em que envelhecemos. Em conseqüência disso,os pelos podem ficar sem melanina, motivo pelo qual os pelos dos seres humanos embranquecem com o passar do tempo.

De quanto em quanto tempo preciso cortar o cabelo?

 Entender o seu cabelo é o primeiro passo para descobrir a frequência ideal das idas ao salão

Cortar o cabelo não é somente uma questão de estética, os fios precisam de manutenção para continuar lindos e saudáveis. Mas, afinal, qual é a frequência ideal para cortar as madeixas? Em tese, a recomendação é ir ao salão de dois em dois meses para acertar, pelo menos, as pontas. Porém, essa periodicidade pode variar de acordo com o seu tipo de cabelo e os processos químicos que são usados nele.

1. Se o seu cabelo for médio ou longo

Se suas madeixas forem hidratadas quinzenalmente, as pontas não ficam tão comprometidas e duram mais tempo. Ademais, o crescimento dos fios não é sentido tanto quando os cabelos são mais compridos, o que permite idas mais espaçadas ao salão. Uma vez a cada quatro ou cinco meses é suficiente.

2. Se o seu cabelo for curto

Fios mais curtinhos pedem por um cuidado extra. Para não perder o corte, quem tem este estilo precisa fazer uma manutenção mais frequente. O ideal é ir ao cabeleireiro, no máximo, a cada um mês e meio.

3. Se você tiver franja

As franjas são lindas, mas exigem muitos cuidados para que não incomodem a região dos olhos. Por isso, os cortes precisam ser feitos a cada três semanas, em média.

4. Se o seu cabelo for crespo ou cacheado

O corte, nestes casos, é fundamental para conservar o volume e definição dos fios. O comprimento, no entanto, não é tão facilmente percebido por conta do molde das madeixas, o que possibilita o adiamento das idas ao salão. A manutenção a cada quatro meses é mais do que adequada.

5. Se o seu cabelo for muito danificado

Quem faz tratamentos ou processos químicos tem uma necessidade maior de manutenção, já que os fios acabam ficando mais frágeis. Para que eles continuem saudáveis e não quebrem com facilidade, faça a manutenção de mês em mês ou a cada um mês e meio.

Outra medida que pode ser tomada para evitar desgastes no cabelo é o uso de shampoos e condicionadores que visam o couro cabeludo. Pele bem cuidada resulta em fios mais incríveis!

Fonte:

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/beleza/cabelos/cabelos-da-raiz-as-pontas/de-quanto-em-quanto-tempo-preciso-cortar-o-cabelo,26918368997952a437b1d0505343dfc25jsy2o5h.html

 

PASSO A PASSO PARA FAZER MASSAGEM RELAXANTE NAS MÃOS

Como fazer massagem nas mãos

 

Assim como a massagem relaxante nos pés, a massagem relaxante para as mãos promove uma grande sensação de bem estar para todo o corpo por haver milhares de terminações nervosas localizadas nas mãos.

Antes de iniciar a massagem nas mãos, tanto você quanto a pessoa que irá receber a massagem devem retirar anéis e pulseiras.
Coloque a quantidade de 1 colher de chá com óleo próprio para massagem ou creme neutro e espalhe por toda a mão da pessoa.
Segure a ponta do dedo e faça rotações dedo por dedo no sentido horário e anti-horário. 5x para cada sentido. (Nem tão rápido e nem tão devagar).
Faça movimentos circulares com seus polegares na palma das mãos da pessoa. A região do punho costuma ser bem dolorida para quem trabalha muito com digitação e realiza atividades manuais. Capriche!
Com seu dedo polegar e indicador, faça deslizamentos “circulares” em todos os dedos no sentido do punho até a ponta do dedo. 3x em cada dedo.
Feche sua mão e faça movimentos deslizantes e circulares em toda a palma da mão da pessoa.
Faça movimentos circulares com seus polegares na palma das mãos da pessoa.
Agora a massagem será no dorso da mão.
Com a região dos seus dois punhos, faça deslizamentos no dorso da mão no sentido “do meio para os lados”. Repita 5x este movimento.
Deslize seu polegar entre os espaços de um dedo para o outro do dorso da mão no sentido dos dedos para o punho por 3x.
Faça movimentos circulares com seus polegares no dorso da mão.
Seus dedos com os dedos da pessoa e faça a rotação do punho no sentido horário e anti-horário. 3x cada sentido.
Com seu dedo polegar e indicador, faça deslizamento circulares em todos os dedos sentido do punho até a ponta do dedo. 3x em cada dedo.
Com seus dois polegares um pouco acima do punho, coloque seus outros dedos na palma da mão da pessoa e faça movimentos para cima e para baixo. (Nem tão rápido nem tão devagar).
Com uma mão, segure o braço da pessoa próximo ao cotovelo e com a palma de sua outra mão, alongue o punho da pessoa. Lembre-se de alongar o polegar junto também. Segure por 15 segundos aproximadamente.
Agora, faça o alongamento do punho para baixo.
Faça movimentos circulares com seus polegares no dorso da mão.
Para finalizar, esfregue suas mãos para produzir calor e “abrace” a mão da pessoa como uma espécie de “sanduíche”. Repita todos os movimentos na outra mão.
Fonte: http://www.dicasdemassagem.com/como-fazer-massagem-nas-maos.

6 maneiras de cuidar da pele oleosa e nunca mais ter problemas

1. Escolha atentamente aos seus produtos de limpeza

Procure o produto certo para limpar seu rosto. Pode soar estranho, mas os óleos para limpar essa região foram feitos especificamente para isso. É importante ter em mente que sua pele deve ficar macia após a limpeza, não seca.

2. Vá devagar no gel de limpeza tonificante

Em vez de usar o tonificante todos os dias, use-o uma ou duas vezes por semana no máximo. O excesso do produto pode sensibilizar seu rosto, provocando irritação e desidratação.

3. Hidrate-se

O erro mais comum entre as pessoas que têm a pele oleosa é deixar a hidratação de lado, visto que ela é importante para manter a camada da pele intacta — além de ser a responsável pelo bloqueio da luz do sol e da sujeira, mantendo o que há de bom lá dentro. Opte por produtos específicos para a pele oleosa.

4. Procure um dermatologista

Sejamos sinceros, cada pele é única, logo, você precisa buscar um profissional que saiba priorizar seus problemas. Se você está com espinhas, procure-o o mais cedo possível para evitar consequências piores no futuro.

5. Escolha sua maquiagem corretamente

Evite produtos que vão tampar seus poros, assim sua pele vai poder respirar e não acumulará sujeira.

 

Fonte:

https://cosmopolitan.abril.com.br/beleza/6-maneiras-de-cuidar-da-pele-oleosa-e-nunca-mais-ter-problemas/

Peeling no tratamento de estrias

Resultado de imagem para peeling no tratamento de estrias

Estrias rosadas/rubras: frequência de uma a duas vezes por semana, de 8 a 12 sessões.

PASSO 1 – mousse esfoliante peeling tomate 140 g: peeling químico e mecânico. Aplicar o mousse esfoliante, massagear com movimentos suaves por cerca de 5 minutos, deixar agir por mais 5 minutos ou de acordo com a sensibilidade de cada cliente;

PASSO 2 – máscara peeling tomate 150 g: peeling químico. Aplicar uma fina camada e deixar agir por até 15 minutos ou de acordo com sensibilidade de cada pele. Retirar com soro fisiológico;

PASSO 3 com eletroterapia – fluido ionizável peles maduras 55 g (eletroterapia ionização ou microcorrentes, preferencialmente microcorrentes, pois, além de facilitar a permeação dos ativos, atua na cicatrização e na síntese de proteínas): 10 a 12 minutos na bipolaridade, iniciando na polaridade negativa vasodilatadora e depois positiva vasoconstritora. Não remover;

PASSO 3 sem eletroterapia: aplicar o fluido ionizável peles maduras 55 g e ocluir com máscara de argila branca de 10 a 20 minutos. Remover com soro fisiológico;

PASSO 4 – máscara calmante pós peeling tomate 150 g: deixar agir por cerca de 20 a 30 minutos. Retirar com soro fisiológico.

PASSO 5 – loção calmante e descongestionante 500ml;

PASSO 6 – gel massagem FIRM DMAE crioterápico vitturia 500 ml profissional. Aplicar uma camada fina deixar secar por 5 minutos e não remover. O produto deverá atuar por até 3 horas. Orientar a cliente para não tomar banho e não fazer esforço físico, como por exemplo, atividade física nesse período;

Home care: gel creme previne estrias 150 g e filtro solar em áreas expostas.

Estrias nacaradas: frequência 1 vez por semana, lembrando que o processo inflamatório devera perdurar por 4 dias, de 3 a 10 sessões.

PASSO 1 – mousse esfoliante peeling tomate 140 g, peeling químico e mecânico. Aplicar o mousse esfoliante, massagear com movimentos suaves por cerca de 5 minutos, deixar agir por mais 5 minutos ou de acordo com a sensibilidade de cada cliente;

PASSO 2 – máscara peeling tomate 150 g, peeling químico. Aplicar uma fina camada e deixar agir por até 15 minutos ou de acordo com sensibilidade de cada pele. Retirar com soro fisiológico;

PASSO 3 – assepsia com gel antisséptico 270 g ou com clorexidina;

PASSO 4 – microagulhamento (eletro lifting, dermaroller, dermapen ou vacuoterapia);

PASSO 5 – gel antisséptico 270 g ou alta frequência ou clorexidina;

PASSO 6 – máscara calmante pós peeling tomate 150 g. Deixar agir por cerca de 20 a 30
minutos. Retirar com soro fisiológico;

PASSO 7 – FPS em áreas expostas.

Home care no período do tratamento em cabine: sérum complex vitamina c 30 ml e FPS em áreas expostas. Após o término do tratamento em cabine: gel creme previne estrias 150.